sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Feliz Ano Novo!

Estou prevendo que não conseguirei postar sábado e domingo por motivos óbvios.
1) Dias de festa.
2) Fico o mais longe do computador possível de fim de semana, porque se abrir provavelmente vou trabalhar.

Assim, gostaria de desejar a todos um Feliz 2012, e usando a frase e as fotos recebidas pela Fabiola,  "Desejo a todos vocês e a humanidade como um todo que sejam mais "animais" em 2012". 

Animais como essa mãe, cujo filhote caiu do penhasco. Outros leões do grupo, até tentaram ajudar, mas só essa mãe leoa (literalmente) não desistiu se salvar seu bebê!

 




Fashion Dog!!!


E já que ontem falamos sobre a ida do Schu ao casamento e o smoking que ele vestiu, que tal uma postagem fashion?
Aqui em casa a Yolanda quase nunca usa roupa. Porque como ela é muito espivitada, e acaba arrancando. Então a Yolanda tem mais acessórios, coisas pra amarrar no pescoço, adesivos pra colocar na orelha, que ela usa principalmente nos dias de banho, e que mesmo assim ficam nela por uns 15 minutos. O suficiente pra gente tirar foto e fingir que ela é essa “lady” de vestido cor de rosa. 



Ela só tem 2 vestidos, um rosa lindo, sem mangas, com estampa floral, tecido levinho, e bem feminino, ótimo para o verão. E outro vermelho Dolce Cachorro, tecido moletom com apliques em brilho, ótimo para o inverno pois é mais quentinho. Não que ela precise, pois a capa de gordura natural a mantém quente o suficiente em qualquer época do ano.

O Schu em contrapartida sempre usou lindas roupas, principalmente no inverno, pois como ele é muito esbelto, passa bastante frio. Depois que a Yolanda chegou, ela arranca toda e qualquer roupinha que a gente coloca no Schu mas ainda assim, eu insisto em vesti-lo sempre. O armário dele é bem maior que o dela, com opções para todas as ocasiões.
Primeiro o smoking super fashion que ele usou no casamento da mamãe e do papai, é um smoking preto risca de giz, com gravata borboleta vermelha. Ideal para festas black tie como casamentos, cocktails ou, as festas de fim de ano (ele já usou no Natal).

Para o dia-a-dia há uma gama de opções. Camisas pólo para o passeio de domingo na casa da vovó, ou como ela é branquinha cai muito bem para a virada do ano, ou um churrasco do dia 01.
Se o evento é a noite, uma camisa com aplique vermelho bem moderno, um tecido mais grossinho para o caso de esfriar um pouco, é a pedida certa.

Para noites mais frias, ou dias de inverno, a melhor opção realmente é a lã. Aqui temos 3 opções, uma listrada bem divertida, azul e vermelho que pode ser usada tanto de dia quanto de noite, e duas opções mais sóbrias, gola alta e manguinha, para dar um toque “boy” ao nosso menino peludo.

Para os dias de inverno, também há a opção do “macaquinho”. Essa roupa tem pernas e mangas, o que significa que é bem quentinha. A minha sugestão é começar a usar no seu cachorrinho quando ele ainda for bebê, porque no caso do Schu, ele odeia essa roupa. É colocar nele, e ele empaca, não anda mais, e se tentar andar ele vai pulando como se fosse um sapinho. Eu imagino que pelo fato da roupinha ter pernas, ele acha que ele está preso. Mas é linda, e coincidencia ou não a estampa é de sapinhos. Além disso, ela é feita de tecido “soft” que além de bem macio, é super quentinho, então para cachorros que passam frio como o Schu, seria a opção ideal de inverno.

Por último, sei que ainda está longe, mas temos algumas opções para Carnaval e Copa do Mundo. A primeira é uma fantasia de segurança, em preto e amarelo, tecido bem fininho que não esquenta muito no verão. Ao meio, uma camisetinha amarela, com detalhes azul e vermelho, embora falte o verde é o que ele normalmente usa em época de comemorações brasileiras. E por último a fantasia de salva-vidas, vermelha e branca.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

O Schu foi no casamento!

Eu e meu marido casamos há 3 anos atrás. Fizemos um casamento bem legal e bonito, juntamos toda a família e amigos. Na época, a Yolanda ainda não havia nascido, só tínhamos o Schu, e fazer um evento como esse, tão importante para nós dois, sem a participação dele não estava nos nossos planos. Afinal, nossos cachorros são sim nossa família, e se alguém tentar fazer o contrário pra gente, me desculpe mas vai deixar de ser amigo. Como é que você pode casar sem ter um irmão, um filho, ou seu melhor amigo presente? Impossível né? Pois é assim que eu pensava, lógico que eu amo meus cachorros como se fosse meus filhos e pessoas, mas não sou tão sem noção de leva-lo na igreja. Então, o plano foi levá-lo na festa. Comprei um smoking pra ele, porque se todo mundo estava bem vestido, o Schu também estaria, e combinei com a cerimonial da festa que ele ia ser cuidado por uma das meninas da equipe dela. Porém, no dia de assinar o contrato do salão havia uma cláusula que não podia entrar bichinho. Sem problema, a gente ia dar um jeito! E sem quebrar as regras porque eu sou muito caxias! A combinação foi que terminado o casamento da igreja, que era apenas há alguns quarteirões da minha casa (ou melhor, da casa dos meus pais), minha mãe ia buscar o Schu, levar no salão pra ele fazer uma pequena entrada, tirar umas fotos e depois ele teria que ir embora. E assim fizemos.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Yoloca!!

Eu disse que a Yolanda era na verdade Yoloca anteriormente, e isso é verdade. Ela chegou muito dodóizinha mas com muito amor e antibiótico, foi melhorando. E a cada dia que ela melhorava, ela ficava mais doidinha! A primeira coisa que nós notamos é que ela não fazia muito cocô. Quer dizer, rapidamente mudamos de idéia.. ela era uma cachorra reciclável. Fazia suas necessidades, e depois comia tudo!! Tentamos muitas coisas pra ela parar, vermífogo (inclusive licor de cacau), não recolher as fezes na frente dela, porque lemos que isso faz o cachorro tentar te imitar, então ele come, e até importar um remedinho dos Estados Unidos. Esse remedinho é um pó, que você mistura na ração e supostamente ele dá um gosto amargo às fezes, portanto eles não comem. No nosso caso, doce ilusão. A Yolanda come qualquer coisa, ela não tem paladar, ela chupa limão, come pimenta, folha de alface, de rúcula, basicamente o que você oferecer pra ela, ela come, portanto um cocozinho amargo era fichinha!!!
Ela só parou (ou quase) de comer cocô depois do primeiro cio. Não sei dizer qual é a relação, mas parece que ela ficou adulta e perdeu a graça. Ela ainda gosta muito de brincar com o cocozinho dela. Então é normal você encontrar um pedaço num lugar, e outro pedaço bem longe! Mas isso a gente já sabe que é ansiedade. Por falar em ansiedade, veja um video da maluca brincando. Nesse dia, eu estava brincando com ela, mas é normal ela correr assim sozinha, em volta do sofá, da mesa. E é muito engraçao, ela coloca o rabinho entre as pernas, abaixa o bumbum e corre que nem um coelho. Só pára quando cansa, até porque ela é gorda e não tem quase nariz, ou seja, respirar é uma tarefa um pouco complicada!!

Um focinho preto de Natal!

Esse fim de semana eu conheci um Focinho preto novo. Na verdade dois! E gostaria de compartilhar essas carinhas lindas e fofas com vocês!! O preto inteiro é o Lion mas ele atende mais por Preto mesmo. E a marrom é a Chiara!

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

De onde vieram os nomes?


Bom... Schu é um jeito carinhoso de chama-lo porque o nome real dele é Schwarzenegger. Sim Sim, é porque ele é muito grande e forte! Pesa 2,5 Kg, e tem uns 30 cm de comprimento da cabeça até o rabo. A intenção era essa mesmo, ser engraçado e irônico! Claro que escolher o nome não foi tarefa fácil. A princípio ele ia se chamar Zeus. Mesmo motivo, fazia todo sentido um cachorro enorme como ele ter o nome do maior Deus Grego da mitologia. Na primeira carteira de vacinação o nome está assim, Zeus of Magical Quest (é o sobrenome do pedigree).
Mas quando fomos ver o pequenino, ele não tinha cara de Zeus. E ai começamos a pensar em nomes de Hollywood, afinal a história dele começou comigo se apaixonando por um cachorro muito parecido chamado Brad Pitt né.
Lógico que já começamos a pensar nos homens fortes de Hollywood. Minha mãe gosta muito do Antonio Banderas, mas ela já chamava o carro dela assim. É verdade. O Mel Gibson na época não era um espancador de mulheres, mas o cachorro da minha tia já se chamava Mel (que Deus o tenha, e um dia conto a história dele aqui também). Poderia ter sido Silvester Stallone, mas não conseguimos achar um apelido fácil para chamá-lo. Passamos por Rambo, e claro por Arnold (de Arnold Schwarzenegger) mas chegamos a conclusão que o sobrenome era mais legal, e que claro podíamos chamar de Schu. Realmente o nome ficou engraçado, quase todo mundo acha Schu esquisito, e quando eu falo que é apelido de Shuasneguer (aportuguesamos é claro) o povo cai na gargalhada!
O nome da Yolanda foi menos “pensado”. Eu tinha uma girafa de pelúcia que chamava Yolanda. E eu adoro aquela música antiga: “(..) eternamente Iolanda... Iolanda... Iolanda (...)”. Foi assim que o nome surgiu, mas antes de decidirmos por ele, também passamos por Hollywood. Pensamos em Catherine (Zeta-Jones), Angelina Jolie, Charlize Theron, enfim, mulheres lindas e sexy como a Yolanda é. Sim sim.. ironia novamente! Mas Yolanda tinha cara de Yolanda! E a gente chama de Yoyo, muito chique e sofisticado. Claro que quando ela chegou em casa outros nomes surgiram. Shakira por exemplo, principalmente porque estava muito em alta aquela música “Loca” da Shakira: “I’m crazy but you like me.. loca loca loca” e com o tempo vocês vão perceber que Yolanda é na verdade YOLOCA!


segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A chegada da Yolanda


A chegada da Yolanda não foi tão fácil quanto a do Schu. No dia que fomos buscar ela no canil, aqui na região, ela deveria estar com 90 dias. Como disse antes, era dia 26 de dezembro. Fomos esperando um cachorro um tanto grande, e eu levei Yolanda, a girafa de pelúcia para ela já ter um brinquedo. Chegamos no canil, e não nos convidaram pra entrar, ficamos esperando no portão. A moça saiu com a Yolanda no colo, e ela era tão pequena, tão magra, e parecia tão fraca, que se me perguntassem eu diria que ela não tinha um mês de vida, quem dirá 90 dias. Ela tinha metade do tamanho da girafa que eu levei, A moça falou que ela estava com uma gripinha, mas que não era nada, e já estava medicada, e que ela era pequena porque era de uma ninhada de 5 machos, a única fêmea e a última a nascer. Eu gosto de cachorro, mas não sou nenhuma expert em criação, portanto não sei dizer se isso tem alguma coisa a ver com o tamanho dela. Sei que se a gente fosse mais racional que emocional, não teria trazido ela pra casa. Mas depois que você olha a carinha do cachorro, não tem coragem de deixar ele pra trás. Pusemos ela no carro, e trouxemos.
Nossa primeira parada foi no consultório veterinário, era domingo e só tinha a veterinária de plantão, não nosso Doutor Renato que cuida do Schu desde pequenino. Ela olhou a Yolanda e ficou um pouco assustada com o tamanho e a fraqueza.
Trouxemos ela pra casa, e tentamos dar ração seca, ela não comeu. Molhamos a ração e ela ficou uns 40 minutos lambendo os grãozinhos molhados. Notamos que ela ainda não sabia comer. Esmagamos a ração molhada, e devagarinho ela foi comendo.
Naquela noite, ela dormiu na caminha do lado da nossa cama. Não chorou nenhuma vez a noite inteira, ela era muito quietinha. Mas tossiu, tossiu, e tossiu. A coitadinha estava até rouca de tanto tossir.
Levamos Yoyo no veterinário de novo, e dessa vez Dr. Renato estava lá, ele se assustou com ela, pesou numa balança de cozinha e ela tinha 600 gramas. Pediu exame de sangue, raio X do pulmão, e fez um exame clínico completo. A suspeita acabou se confirmando, ela tinha pneumonia.
Começou a tomar antibiótico, e por várias semanas nossa vida foi cuidar da Yolanda, fazer carinho, dar remédio, levar no veterinário, fazer exames. E rezar, porque a gente já estava apaixonado por ela desde o dia que a vimos, e ela já havia se tornado parte da nossa família.
Ela tossia, dia e noite. Ninguém dormia, e gastamos o suficiente pra ter comprado aquele Bulldog caro que havíamos desistido antes. Mas isso, não nos preocupou nem um pouquinho. Dinheiro a gente arranja, mas outra Yolanda, não existe.
Ela deve ter ficado um bom mês de idas e voltas no veterinário, tomando antibiótico e doses generosas de amor. Hoje, quando a gente olha pra trás,  acha que foi destino a gente pegar bem  a Yoyo, e que talvez se nós não tivessems trazido a doida pra casa, ela não teria sobrevido. 




O Schu chegou!!


Fomos buscar o Schu num sábado. Eu costumo dizer que meu coração ficou preto e peludo naquele dia. Não no sentido que essa expressão é usada, mas porque o Schu tomou conta do meu coração de tal forma, que meu coração era ele. E ele era tão pequenino, pretinho, peludinho que meu coração ficou com essa cara.
Eu lembro que estava usando uma saia jeans, e ele veio deitadinha no meu colo. Todo quietinho. Mas ficou enjoado, e vomitou na minha saia! Sem problema, foi o primeiro de muitos vomitos que eu tive que limpar depois daquele dia.
Trouxemos ele pra casa, e a caminha que eu comprei ele foi colocada do ladinho da minha cama. Eu descobri que sou neurótica. Nas primeiras noites eu acordava várias vezes e ia colocar a mão perto do Schu pra ver se ele estava respirando. Eu ainda não sou mãe (pelo menos não de um bebê humano) e comecei a pensar que se um dia isso acontecer, vou ter que me policiar muito pra não ser uma mãe sufocante! Além disso, o Schu acordava de hora em hora e chorava, ele tinha um tigre de pelúcia que veio com ele do canil, mas ainda assim ele sentia saudade, então e eu colocava a mão pra fora da cama, fazia um carinho até ele dormir de novo.
Foi assim por vários dias, até ele se acostumar. Às 5 da manhã ele acordava e não dormia mais. E eu odeio acordar cedo, então depois de uns dias, minha mãe começou a buscar ele no meu quarto de manhã pra eu poder dormir um pouco mais e depois ir trabalhar.
Ele ficou na caminha no chão, do lado da minha por pouco tempo. Foi só ele crescer um pouco e meu medo de esmagar ele, ou dele cair passar, e ele já começou a dormir comigo na cama. 

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

O segundo focinho preto!

Em dezembro de 2010, o Schu já tinha 4 anos e meio e nós achávamos que a casa precisava de uma menina. Há bastante tempo que pensávamos em pegar uma fêmea, e pensávamos sempre em um bulldog inglês cujo nome seria Frô (apelido de Frorinda, isso mesmo, errado assim). Nosso vizinho tinha um bulldog inglês, e embora ele fosse lindo chegamos a conclusão que era um cachorro muito grande pra nossa casa. Sem contar que é um cachorro muito caro. Soubemos que a maioria só nasce por inseminação artificial, e por conta disso o preço vai às alturas. 

Decidimos que devíamos pegar um Pug. Primeiro porque o Pug parece um mini bulldog, tem a estrutura corporal forte e robusta, cor similar, mas pricipalmente porque o Pug é um cachorro muito engraçado, e como você vai notar, humor é muito importante na nossa vida. Em 26 de dezembro de 2010 fomos buscar a Yolanda em um canil. A história desse dia você vai saber em breve. Mas basicamente, você acaba de conhecer o segundo focinho preto dessa história!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

O primeiro focinho preto dessa história

Tudo começou em 2006. Eu e meu marido, que na época ainda era meu namorado decidimos comprar uma casa. Ele havia perdido o emprego e com o dinheiro da recisão achou que devia investir no nosso futuro, comprando aquele que seria o nosso lar.
Em um das casas que visitamos, coincidência ou não, a casa que acabamos por comprar, e que moramos hoje, havia um Yorkshire Terrier de um aninho chamado Brad Pitt, que andou atrás de mim mordendo meu calcanhar o tempo inteiro e eu me apaixonei por ele. É claro que a mamãe do Brad não queria se desfazer daquela delícia, portanto saí da casa pensando que precisava encontrar um cachorrinho igual para mim.
A casa foi comprada, e o cãozinho “encomendado”. Digo isso porque ele ainda estava na barriga da mamãe dele quando o escolhemos, sem nunca tê-lo visto. Nossa espera por ele foi de alguns meses, pois depois que ele nasceu, ainda precisava tomar as vacinas, desmamar da mamãe e tudo aquilo. Visitamos o filhote algumas vezes, mas só podíamos vê-lo de longe, e a senhora do canil, uma mulher de mais idade que cuidava dos cães com todo o carinho do mundo não nos deixava nem colocar a mão. Na época ficávamos até um pouco bravos por isso, mas depois entendemos que era tudo para proteger nosso filhotinho. Em janeiro de 2007, o Schu veio pra casa. Você acaba de conhecer o primeiro focinho preto dessa história!